This critical edition of Albert of Saxony's _25 Questions on Logic_ treats issues such as the imposition, distribution, signification, and supposition of terms, and the truth and falsity, conversion, contradictoriness and kinds of propositions, together with problems concerning negotiations.

Diese Ausgabe bietet erstmals den vollständigen lateinischen Text des ersten Buches des Kommentars zum Liber de causis in kritischer Edition mit deutscher Übersetzung. Sie entstand als ein Gemeinschaftswerk aller Editoren und Mitarbeiter an der in Progreß befindlichen Editio Coloniensis, der kritischen Gesamtausgabe der Alberti Magni Opera Omnia. Albertus Magnus - der Beiname "der Große" ist seit dem 14. Jahrhundert belegt, nachdem ihm schon die Zeitgenossen den Ehrentitel "doctor universalis" verliehen hatten - wird in den Annalen der Philosophiegeschichte zwar stets (...) respektvoll genannt; aber der Schatten seines großen Schülers, Thomas von Aquin, legte sich lange Zeit so sehr über sein Werk, daß die herausragende Stellung, die Albert für die Grundlegung und Ausgestaltung der Metaphysik in der Philosophie des Mittelalters einnimmt, erst neuerlich wieder in das Zentrum der Forschung gerückt ist. (shrink)

The German philosophical culture of the Middle Ages is inextricable linked to the thought of Albert the Great. This volume brings together 14 papers, which deal with Albert's influence from the points of view of mysticism, philosophy, and the history of universities.

É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...) duas versões do paradoxo do mentiroso, a saber, a versão autorreferencial, e a versão anafórica. A minha alegação é que a solução aristotélica para essas duas versões do paradoxo encontra-se no núcleo de sua refutação de duas teses, as quais denominei como tese da synalethia e como tese da sympseudia. Tal refutação é realizada no oitavo capítulo do quarto Livro da Metafísica, um texto até agora subestimado pelos intérpretes modernos, mesmo sendo a parte final de um dos mais importantes escritos de Aristóteles. A solução aristotélica, assim defendo, é levada a cabo por meio dos seguintes princípios: toda declaração é sempre precedida por um operador de verdade da forma ‘é verdade que...’, ou seja, toda declaração, qualquer que seja o que ela possa declarar a mais, primariamente assevera a sua própria verdade; e, em conformidade com o princípio anterior, toda declaração que assevera a sua própria falsidade ou acarreta a verdade de sua contraditória é necessariamente falsa. Através desses princípios, a refutação de Aristóteles da synalethia e da sympseudia é bem-sucedida. Mostrarei que obtemos uma boa solução para as versões do mentiroso acima mencionadas, apenas aplicando esses mesmos princípios a elas. Esse tipo de solução ao mentiroso tanto quanto para as teses antes citadas é muito parecido com aquele explicitamente encontrado nas obras de diversos filósofos, a saber, Guilherme de Sherwood, Tomás Bradwardine, João Buridano, Alberto da Saxônia, Paulo Venetus, Charles S. Peirce e Arthur Prior. Assim, também defendo que essa linhagem tem as suas raízes na solução de Aristóteles. (shrink)

É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...) duas versões do paradoxo do mentiroso, a saber, a versão autorreferencial (que pode ser apresentada pela declaração: “esta declaração é falsa”), e a versão anafórica (que pode ser apresentada por meio de duas declarações mutuamente referentes como estas: “a próxima declaração é verdadeira” e “a declaração anterior é falsa”). A minha alegação é que a solução aristotélica para essas duas versões do paradoxo encontra-se no núcleo de sua refutação de duas teses, as quais denominei como tese da synalethia (que defende que toda declaração é verdadeira) e como tese da sympseudia (que defende que toda declaração é falsa). Tal refutação é realizada no oitavo capítulo do quarto Livro da Metafísica, um texto até agora subestimado pelos intérpretes modernos, mesmo sendo a parte final de um dos mais importantes escritos de Aristóteles. A solução aristotélica, assim defendo, é levada a cabo por meio dos seguintes princípios: (i) toda declaração é sempre precedida por um operador de verdade da forma ‘é verdade que...’, ou seja, toda declaração, qualquer que seja o que ela possa declarar a mais, primariamente assevera a sua própria verdade; e, em conformidade com o princípio anterior, (ii) toda declaração que assevera a sua própria falsidade ou acarreta a verdade de sua contraditória é necessariamente falsa. Através desses princípios, a refutação de Aristóteles da synalethia e da sympseudia é bem-sucedida. Mostrarei que obtemos uma boa solução para as versões do mentiroso acima mencionadas (e implicitamente presentes nas posições refutadas), apenas aplicando esses mesmos princípios a elas. Esse tipo de solução ao mentiroso tanto quanto para as teses antes citadas é muito parecido com aquele explicitamente encontrado nas obras de diversos filósofos, a saber, Guilherme de Sherwood, Tomás Bradwardine, João Buridano, Alberto da Saxônia, Paulo Venetus, Charles S. Peirce e Arthur Prior. Assim, também defendo que essa linhagem tem as suas raízes na solução de Aristóteles. (shrink)

Gedachtnis und Erinnerung sind grundlegende Phanomene unseres geistigen Lebens, mit denen sich das abendlandische Denken seit der Antike intensiv auseinander gesetzt hat, von Platon uber Augustinus bis zu gegenwartigen Forschungen in der empirischen Psychologie und Neurophysiologie. Bei Albertus Magnus finden sich uber sein ganzes Werk verteilt immer wieder intensive Reflexionen zu dieser Thematik; sie zeigen, dass er den Fragen, wie und woran man sich (wieder-)erinnert, eine grundlegende anthropologische Bedeutung zugemessen hat. Eine Schlusselstellung fur das Verstandnis in Alberts Oeuvre besitzt (...) dabei sein Kommentar zur aristotelischen Schrift "Uber Gedachtnis und Wiedererinnerung" (De memoria et reminiscentia), dessen kritische Edition zeitgleich in der "Editio Coloniensis" erscheint. Die von Jorn Muller vorgelegte philosophische Lekture dieser Schrift weist nach, dass Albert auf der Basis arabischer Deutungen eine auaerst originelle Interpretation der aristotelischen Gedachtnislehre prasentiert, deren problemgeschichtliche Stellung in der Forschung bisher weitgehend verkannt worden ist. Albert begreift Gedachtnis und Erinnern im Wesentlichen akthaft, also von ihren Vollzugen aus, und zwar als eine Ruckkehr zu der vergangenen Sache, insofern sie vergangen ist. Damit der Leserschaft uber die vorgelegte Interpretation hinaus die Moglichkeit gegeben wird, diese Konzeption selbst Schritt fur Schritt nachzuvollziehen, ist dem Text als Anhang die erste vollstandige Ubersetzung von Alberts Kommentar ins Deutsche beigegeben. (shrink)

Excerpt from Albertus Magnus: Beitrge zu Seiner Wrdigung Eine hiervon wesentlich verschiedene Richtung verfolgt der kleine Aufsatz an dritter Stelle. Es ist darin der Versuch gemacht, aus den Aussprchen Alberts den Standpunkt zu rekonstruieren, welchen die Scholastik in ihrer Betrachtung der Welt und in ihren Versuchen der Naturerklrung einnahm, und war ich namentlich bestrebt, die Probleme heraustreten zu lassen, welche den manch mal sehr abstrakt und fremdartig klingenden Errterungen zu grunde liegen. Mehr noch als in den beiden voranstehenden, war (...) leider bei dieser letzten Untersuchung die Beschrnkung auf das engste Ma geboten. About the Publisher Forgotten Books publishes hundreds of thousands of rare and classic books. Find more at www.forgottenbooks.com This book is a reproduction of an important historical work. Forgotten Books uses state-of-the-art technology to digitally reconstruct the work, preserving the original format whilst repairing imperfections present in the aged copy. In rare cases, an imperfection in the original, such as a blemish or missing page, may be replicated in our edition. We do, however, repair the vast majority of imperfections successfully; any imperfections that remain are intentionally left to preserve the state of such historical works. (shrink)

In Alberts zweiten Kommentar zur Nikomachischen Ethik findet sich vor der Kommentierung des Aristoteles-Textes ein eigenständiger Traktat zum allgemeinen Begriff des Guten, der im Rahmen des Artikels erstmals in kritischer Edition zugänglich gemacht wird. In doktrinaler Sicht handelt es sich um einen Text von fundamentaler Bedeutung, insofern Albert verschiedene Definitionen und Bestimmungen des Guten in ihrer inhaltlichen Vereinbarkeit und Konvergenz aufweist. In nuce entwickelt Albert hier die für sein ganzes Werk maßgebliche Metaphysik des Guten, in welche sowohl die Transzendentalienlehre als (...) auch die Grundmotive einer teleologischen Strebensethik aristotelischen Zuschnitts integriert werden. Der ethisch relevante Begriff des Guten findet dadurch seine ontotheologische Fundierung im höchsten Guten, also in Gott. Der vorliegende Artikel rekonstruiert im Anschluss an die kritische Edition die zentralen Argumente des Traktats und verortet diese durch Abgleich mit anderen Schriften in Alberts gesamten Oeuvre und Denken.Albert‘s second commentary on Aristotle‘s Nicomachean Ethics is preceded by an independent treatise dealing with the general concept of the good, which is made accessible in a critical edition in this article for the first time. Regarding its doctrinal contents this treatise proves to be of fundamental importance because Albert demonstrates the compatibility and even the convergence of several different definitions and descriptions of the good, e.g. by Aristotle, Avicenna, Ps.-Dionysius and Boethius. Albert develops in a nutshell his metaphysics of goodness which is of overarching importance for his whole work and which integrates the theory of the transcendentals as well as the basic ideas of an ethical teleology in an Aristotelian vein. Thereby, the concept of the moral good finds its ultimate foundation in the highest good, i.e. in God. Drawing on the text of the presented critical edition the article retraces the central arguments of this treatise and compares them with other writings in order to show their place in Albert’s complete work and thought. (shrink)